Por Bia A. Porto e Raphael Dias Nunes
Resenha crítica do longa A Substituta
(Vikaren)
Dinamarca, 2008, 93min.
Direção: Ola Bornedal
Faixa etária indicada: a partir de 12 anos.
Sessões:
Dia 30 de setembro, 14h45
Dia 05 de outubro, 9h
Ambas na sala 1 do Espaço de Cinema (rua Voluntários da Pátria, 35, Botafogo)
Ao se sentar para assistir A Substituta, você pode ter a sensação de estar vendo um drama, com a história do menino Carl, que perde a mãe num trágico acidente de carro. Uma ficção científica, ao se deparar com alienígenas que se infiltram perigosamente numa pequena cidade. Ou até um suspense puxando para o terror, já que o filme trabalha com imagens clichês destes dois gêneros.
Mas você também verá que o longa dinamarquês de Ola Bornedal será capaz de te divertir e arrancar boas risadas. O resultado dessa mistura expõe as complexas relações que se tecem em ambiente escolar. Carl e seus colegas do sexto ano desconfiam dos métodos estranhos de Ulla, a professora substituta que vem conquistando cada vez mais o apoio dos pais dos alunos. A turma, então, vai precisar usar bem todas as suas habilidades, com destaque para a operação de aparelhos eletrônicos, para vencer a descrença dos adultos.
Um psicólogo atrapalhado procura mediar os conflitos. O filme lança seu olhar crítico sobre a comunicação entre as gerações. Depois de muita ação e tensão, o amor prevalece.
Além da trilha sonora instigante, que acentua de forma precisa as diferentes sensações suscitadas pelo filme, a atriz principal, Paprika Steen, também passeia, com visível prazer, de uma expressão a outra, em um desempenho impressionante. Outro grande trunfo é a direção do elenco jovem. Interação, cooperação e complementaridade definem o trabalho dessa equipe, espelhando o jogo de seus próprios personagens.
Ao se sentar para assistir A Substituta, você pode ter a sensação de estar vendo um drama, com a história do menino Carl, que perde a mãe num trágico acidente de carro. Uma ficção científica, ao se deparar com alienígenas que se infiltram perigosamente numa pequena cidade. Ou até um suspense puxando para o terror, já que o filme trabalha com imagens clichês destes dois gêneros.
Mas você também verá que o longa dinamarquês de Ola Bornedal será capaz de te divertir e arrancar boas risadas. O resultado dessa mistura expõe as complexas relações que se tecem em ambiente escolar. Carl e seus colegas do sexto ano desconfiam dos métodos estranhos de Ulla, a professora substituta que vem conquistando cada vez mais o apoio dos pais dos alunos. A turma, então, vai precisar usar bem todas as suas habilidades, com destaque para a operação de aparelhos eletrônicos, para vencer a descrença dos adultos.
Um psicólogo atrapalhado procura mediar os conflitos. O filme lança seu olhar crítico sobre a comunicação entre as gerações. Depois de muita ação e tensão, o amor prevalece.
Além da trilha sonora instigante, que acentua de forma precisa as diferentes sensações suscitadas pelo filme, a atriz principal, Paprika Steen, também passeia, com visível prazer, de uma expressão a outra, em um desempenho impressionante. Outro grande trunfo é a direção do elenco jovem. Interação, cooperação e complementaridade definem o trabalho dessa equipe, espelhando o jogo de seus próprios personagens.
Informações:
Curta de abertura: A Garrafa do Diabo, de Fernando Coimbra
Data: 30 de setembro
Horário: 14h45
Local: Sala 1 - Espaço de Cinema
Endereço: Rua Voluntários da Pátria, 35, Botafogo
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